Farmacêuticos de Serviço

Farmacêuticos de Serviço
Somos os Farmacêuticos de Serviço. Este blogue nasce como uma actividade no âmbito de Área de Projecto de Química Aplicada. E esperamos que seja útil a todos os que o visitam. Os Farmacêuticos de Serviço 24 horas por dia ao seu dispor neste portal da Farmacologia!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Cozinhados Farmacológicos

Síntese da Pomada Hidrófila


Reagentes:

Álcool estearílico;
Vaselina branca;
Laurilsulfato de sódio;
Propilenoglicol;
Metilparabeno (para-hidroxibenzoato de metilo);
Propilparabeno (para-hidroxibenzolato de propilo);
Água purificada.



Algumas fotografias do procedimento:











sábado, 23 de maio de 2009

Quimioponto Farmacológico

As aulas desta semana foram dedicadas à preparação da última apresentação deste período.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Quimioponto Farmacológico


Esta semana o grupo procedeu à iniciação da campanha de marketing referente aos produtos já sintetisados.
Para além disto, iniciou, também, a elaboração de um painel.

Missão Aspirina [A2LR2] - "Morrer a rir"

Veja se descobre...
Tente encontrar os seguintes conceitos:


Anti-depressivo; Antipirético; Gripe; Vírus; Antigripais; Medicamento; Saúde; Espirro; Fórmula; Molécula; Seringa; Vacina


Soluções brevemente disponíveis em farmacia.de.servico.blogspot.com!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Quimioponto Farmacológico

Olá a todos!
Esta semana o grupo esteve a inventar um nome para o nosso xarope e para a pomada, e ainda o folheto informativo.
Assistimos à apresentação de dois trabalhos de dois grupos da turma, e a auto-avaliar todos os grupos de trabalho.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Quimioponto Farmacológico

Nesta semana estivemos a a embalar a aspirina que sintetizamos e a apresentar à turma a nossa Aniripsa(Aspirina sintetizada). Elaboramos a caixa, o rótulo e os blisters.
Para finalizar também tivemos de redigir uma reflexão sobre a nossa visita de estudo ao Bial.

domingo, 26 de abril de 2009

CSI: – “Comum Sense Idiotism”


Sabe qual foi o medicamento mais vendido em 2008?

O medicamento mais vendido em Portugal em 2008 é usado na terapêutica de doenças relacionadas com o coração.

O produto de marca mais vendido no nosso país foi o Plavix, medicamento que custa cerca de 50 euros.

No top dos vinte mais vendidos, é ainda de salientar os remédios para o colesterol (zarator) e depressão (cipratex). O primeiro custa 46 euros e o segundo 45.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Quimioponto Farmacológico

Nesta semana, o grupo esteve a finalizar o guião da visita ao Bial, tendo-se realizado na passada quarta-feira. Ainda, se realizou uma actividade laboratorial, Síntese da Aspirina, e planeamos o tema a abordar na próxima apresentação.



domingo, 19 de abril de 2009

CSI: - "Comun Sense Idiotism"


Os consumidores portugueses ainda demonstram uma certa desconfiança em relação aos medicamentos genéricos. Daí que surjam alguns mitos que é necessário eliminar.

Mito: Os medicamentos genéricos são menos eficazes e têm menor qualidade do que os medicamentos "de marca".

Verdade: Um medicamento genérico é um medicamento com a mesma substância activa, forma farmacêutica, dosagem e com a mesma indicação terapêutica que o medicamento original (garantidas por testes). Na verdade, até a troca de um pelo outro é viável. Contudo, possui uma enorme vantagem no que respeita ao preço (alguns até 35% mais baratos). Isto não se deve a uma menor qualidade ou menos rigor no processo de fabricação, mas deve-se ao facto de, em primeiro lugar, os fabricantes de medicamentos genéricos não necessitarem de desenvolver pesquisas de desenvolvimento, uma vez que partem das formulações do medicamento original. Em segundo lugar, o facto de não existir publicidade ou marketing, reduz os investimentos necessários.

Assim, os medicamentos genéricos são tão confiáveis quanto os medicamentos "de marca".

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Pharma News: Infarmed - médicos prescrevem os medicamentos mais caros na maioria dos casos

Infarmed: médicos prescrevem os medicamentos mais caros na maioria dos casos

O presidente da autoridade que regula o sector do medicamento (Infarmed) revelou que, na maioria dos casos, os médicos prescrevem os medicamentos mais caros, o que aumenta "significativamente" os encargos dos utentes.
Vasco Maria divulga no editorial da edição de Abril do boletim "Infarmed Notícias" que, "se é verdade que o crescimento da utilização de genéricos em Portugal se deve aos médicos, que os prescrevem, também é verdade que, no âmbito dos grupos homogéneos, os médicos ainda prescrevem os medicamentos mais caros em 56 por cento dos casos".
Para o presidente do Infarmed-Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, este tipo de opção dos médicos aumenta "significativamente os encargos para os utentes".
A propósito da polémica provocada pela campanha de troca de medicamentos de marca por genéricos mais baratos, mesmo sem consentimento do médico, entretanto suspensa pela Associação Nacional de Farmácias (ANF), Vasco Maria saiu em defesa dos medicamentos genéricos e da sua qualidade.
"Algumas suspeitas levantadas nos últimos dias sobre os medicamentos genéricos não têm, pois, qualquer fundamento", escreve Vasco Maria.
Segundo o presidente do Infarmed, "levantar suspeitas sobre os genéricos utilizados em Portugal é pôr em dúvida todo o Sistema Europeu de Aprovação e Supervisão de medicamentos".
Sobre esta substituição, o bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, classificou-a recentemente de "perigosa".
Segundo Pedro Nunes, é muito frequente os doentes não identificarem os medicamentos pelos nomes e sim pelas cores dos comprimidos, dialogando desta forma com os médicos.
"O doente que hoje toma um medicamento com este contexto e amanhã lhe é apresentado outro formato tende a confundir e por vezes a tomar o dobro da dose", disse Pedro Nunes, à margem do VII Fórum Saúde, no dia 08 deste mês.
"Há genéricos muito potentes e com duplicação das doses colocam o doente em risco. Não vale a pena correr esse risco só para que um determinado grupo de comerciantes ganhe mais dinheiro do que ganhava antes", frisou o bastonário.
O presidente do Infarmed reforça no editorial da revista do organismo que, "consciente dessa realidade e da importância de uma maior utilização dos medicamentos genéricos, o Infarmed continuará a desenvolver em 2009 campanhas de informação e sensibilização junto dos cidadãos e profissionais de saúde".
"Nunca é demais repetir que os genéricos detêm a mesma segurança, eficácia e qualidade, e são substancialmente mais baratos que os medicamentos de marca. Permitem gerar poupanças para o Estado e para os doentes e canalizar recursos para medicamentos inovadores", escreve ainda Vasco Maria.
Comentário:
Tendo os medicamentos genéricos a mesma segurança, eficâcia e qualidade, mas também sendo mais baratos que os respectivos medicamentos de marca, a prescrição destes por parte dos médicos permite que os doentes possam poupar dinheiro.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Pharma News: Infarmed investiga fármacos mais vendidos

Infarmed investiga fármacos mais vendidos

A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) está a investigar o consumo excessivo de dois medicamentos campeões de vendas em Portugal. O regulador alerta para os riscos que corre quem toma estes fármacos sem justificação clínica.
Em causa estão os medicamentos cujas substâncias activas mais usuais são o Clopidogrel, usado na prevenção de acidentes cardiovasculares, e o Omeprazol, para alívio de azia e indigestões.
O presidente do regulador do sector, Vasco Maria, explica que, em comparação com a média europeia, Portugal é o país que mais usa esses medicamentos, o que “faz supor que se estão a utilizar em excesso”.
Só nos primeiros nove meses de 2008 foram comercializadas nas farmácias portugueses 1.588.208 embalagens de Omeprazol, o que faz do medicamento o segundo mais vendido no mercado, representando 14,5 por cento das vendas de medicamentos em ambulatório.
Com valores de vendas menos representativos, mas também “elevados”, surge o Clopidogrel, receitado para a prevenção de acidentes cardiovasculares, a principal causa de morte em Portugal.
Sem acusar os médicos, Vasco Maria ressalva tratarem-se de medicamentos de receita médica obrigatória.
Comentário:
Os portugueses continuam a consumir fármacos em excesso e alguns sem prescrição médica, o que é bastante preocupante.
Por outro lado, como são mais frequentes os acidentes cardiovasculares, as pessoas tem prevenir, já que um dos medicamentos usados tem um efeito preventivo relativamente a estes.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Ampola Farmacológica: Bisolvon Linctus Adulto

Detalhes do Medicamento:


Substância Activa: Cloridrato de Bromexina
Forma Farmacêutica: Xarope
Genérico: Não
Titular da Autorização de Introdução no Mercado: Unilfarma - União Internacional
Laboratórios Farmacêuticos, Lda.
Classificação quanto à dispensa: Medicamento não sujeito a receita médica
Vias de Administração: Via oral

Bisolvon Linctus Adulto xarope está indicado como adjuvante mucolítico do tratamento
antibacteriano das infecções respiratórias em presença de hipersecreção brônquica. Este reduz a viscosidade das secreções brônquicas, tornando o muco mais fluido.
Bisolvon Linctus Adulto tem um efeito estimulador sobre a mucosa brônquica para produzir secreções brônquicas mais fluidas. Além disso, fica facilitada a drenagem do material tensioactivo dos alvéolos pulmonares e dos brônquios.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Missão Aspirina [A2LR2] - "Morrer a rir"

O homem diz ao farmacêutico:
- Há algo de errado com a minha vista. É que ando sempre a ver manchas.
- Sim, mas... Já viu um oftalmologista?
- Não, só manchas.

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Casamento na terceira idade...

Manel (92 anos)e Maria (87 anos) decidiram casar.
Vão à farmácia da esquina e o Manel pergunta ao farmacêutico:

- Tem medicamentos para o coração?
- Temos sim, senhor - responde o farmacêutico.
- Tem medicamentos para a circulação?
- Temos sim, senhor
- E medicamentos para o reumatismo?
- Certamente, senhor.
- E medicamentos para a memória?
- Sim, sim, senhor
- E também tem vitaminas?
- Claro que sim, senhor
Então, Manel vira-se para a noiva e diz-lhe:
- Bem, tens razão, vamos fazer a nossa lista de casamento aqui.

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O farmacêutico entra na sua farmácia e repara num homem petrificado, com os olhos esbugalhados, mão na boca, encostado à parede.
Ele pergunta para o auxiliar:
- O que é isto? Quem é este homem?
- Ah! É um cliente que queria comprar um remédio para tosse. Ele achou caro, então eu vendi um laxante.
- O quê? Desde quando um laxante é bom para tosse?
- É excelente. Olhe só o medo que ele tem de tossir!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Pharma News: Medicamentos estão mais baratos



Redução de preço em 3.900 apresentações a partir desta quarta-feira


Três mil e novecentas apresentações de medicamentos genéricos e de marca estão a partir desta quarta-feira mais baratas, «a grande maioria» com uma redução de preço entre 33 e 52 por cento, anunciou o Ministério da Saúde.

De acordo com dados da tutela, foram reduzidos os preços de 1.435 apresentações de medicamentos de marca, com um impacto no Preço de Venda ao Público (PVP) que poderá chegar aos 68 milhões de euros, tendo por referência as vendas de 2008.

Relativamente aos genéricos, reduzem-se os preços a 16 substâncias activas, que correspondem a 2.465 apresentações. Neste caso, a redução dos PVP poderá ser de quase sete milhões de euros.

Fonte:http://www.tvi24.iol.pt/medicamentos-saude-preco-tvi24/1075-4071.html#



Comentário: Esta é sem dúvida uma excelente notícia para os consumidores. De facto em tempos de crise a área da saúde é precisamente aquela onde não deve constar o tão "famoso" corte nas despesas.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Passatempo Fisiquimicus - Soluções

O Fisiquimicus do mês de Março ficou sob a responsabilidade dos Farmacêuticos de Serviço.
Entre muitos outros aspectos, colocámos uma sopa de letras cuja solução nos comprometemos a colocar na Farmácia de Serviço.
E como "O prometido é devido" aqui fica a solução:


sexta-feira, 27 de março de 2009

Farmacologicamente Debatendo - Educação no Consumo de Fármacos

Os Farmacêuticos de Serviço organizaram uma palestra que decorrreu no dia 20 de Março no anfiteatro da ESPBS!
Ficam agora algumas imagens...


quarta-feira, 25 de março de 2009

CSI: – “Comum Sense Idiotism”


A enxaqueca é uma condição clínica configurada por vários graus de dores internas na cabeça. Contudo,por vezes uma dor no pescoço ou na zona cervical é também interpretada como enxaqueca. A enxaqueca resulta da pressão exercida por vasos sanguíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente.

A verdade é que é causa uma dor absolutamente insuportável e leva a que as pessoas numa situação aflitiva tomem atitudes irreflexivas.


Mito: Os analgésicos resolvem o problema


Este é um dos erros mais comuns e - PERIGOSOS - em relação à enxaqueca. Muitas vezes, os pacientes automedicam-se com este tipo de medicamentos em doses progressivamente maiores.
O problema é que o abuso de analgésicos contribui para cronificar as dores.



VERDADE: Existem medicamentos específicos para o problema que, embora também exista o risco de agravarem a doença, são maioritariamente mais eficazes.
É recomendável o uso MÁXIMO de dois comprimidos por semana (dez por mês) de qualquer um dos medicamentos prescritos para o combate da dor de cabeça. Menos de três meses seguidos de abuso já são suficientes para cronificar as dores.



FINAL
DO
2º PERÍODO







Esta semana o grupo efectuou a síntese da aspirina. Determinou ainda o ponto de fusão e o rendimento das outras aspirinas já sintetisadas.
Foi também redigida uma Carta de agradecimento dirigida ao Professor Carlos Folhadela que ajudou o grupo aquando da marcação da Visita de Estudo.

terça-feira, 17 de março de 2009

O convite dos Farmacêuticos!!

SEXTA-FEIRA, DIA 20 DE MARÇO, ÀS 11:50, NO ANFITEATRO DA ESPBS, IRÁ TER LUGAR A NOSSA PALESTRA: FARMACOLOGICAMENTE DEBATENDO - EDUCAÇÃO NO CONSUMO DE FARMÁCOS.




APAREÇAM!!!

Quimioponto Farmacológico

As aulas desta semana foram ambas dedicadas à última apresentação deste período.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Quimioponto Farmacológico

Nesta semana o grupo esteve a realizar uma actividade laboratorial (Síntese da Aspirina). Os restantes elementos do grupo estiveram a elaborar o suporte informático para a última apresentação deste período.

No outro dia, estivemos a concluir a palestra e a realizar um panfleto, assim como um certificado de participação.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Ampola Farmacológica - Trombocid Pomada

Detalhes do Medicamento:

Substância Activa: Pentosanopolissulfato de Sódio

Forma Farmacêutica: Pomada

Genérico: Não

Titular da Autorização de Introdução no Mercado: Neo-Farmacêutica, Lda

Classificação quanto à dispensa: Medicamento não sujeito a receita médica

Vias de Administração: Via cutânea

O Thrombocid é uma pomada que contém o Pentosanopolissulfato de Sódio como substância activa. O Thrombocid Pomada actua como anti-inflamatório, antiedematoso e melhora a microcirculação subcutânea destruindo e evitando a formação de trombos.
O Thrombocid Pomada está indicado para dores musculares ligeiras e moderadas, contusões e dores pós-traumáticas, tromboflebites, hematomas, queimaduras solares e picadas de insectos.

terça-feira, 10 de março de 2009

Pharma News: Comercialização de um novo antiepiléptico

Porto, 02 Jan (Lusa) - A farmacêutica Bial anunciou hoje ter assinado um contrato de licenciamento exclusivo com a empresa farmacêutica norte-americana Sepracor para o desenvolvimento e comercialização nos EUA e Canadá de um antiepiléptico.
De acordo com um comunicado enviado pela farmacêutica portuguesa, com este primeiro contrato de licenciamento de medicamentos de investigação, a Bial recebe como contrapartida um pagamento inicial de 75 milhões de dólares (51,4 milhões de euros).
"Estão ainda previstos outros pagamentos mediante o cumprimento de várias etapas ao longo do processo de desenvolvimento e de registo que poderão atingir o valor adicional de 100 milhões de dólares no caso do cumprimento de todas as metas estipuladas", acrescenta a empresa.
Nos termos deste acordo, explica a Bial, a Sepracor será responsável pela submissão e registo do antiepiléptico junto da autoridade regulamentar norte-americana Food and Drug Administraton (FDA), estando a submissão do antiepiléptico prevista para o final de 2008 ou início de 2009.
O lançamento deste primeiro medicamento de investigação português no mercado americano e canadiano deverá acontecer assim em finais de 2009 ou início de 2010, estima.
O contrato assinado prevê ainda o pagamento de outras compensações à Bial pelo fornecimento de produto acabado e face à aprovação de eventuais novas indicações terapêuticas pela FDA.
De acordo com o presidente da Bial, Luís Portela, citado na nota, a Sepracor "é uma empresa com larga experiência comercial no mercado farmacêutico norte-americano, o que constitui uma mais valia muito importante".
Luís Portela salienta ainda a relevância da assinatura deste acordo pioneiro para a indústria nacional, referindo que "esta é uma etapa chave na história de Bial e que representa o primeiro resultado concreto das actividades de Investigação e Desenvolvimento na área do sistema nervoso central".
De acordo com a Bial, o acetato de eslicarbazepina (novo antiepiléptico de Bial) demonstrou ser eficaz e seguro em ensaios clínicos em doentes adultos com epilepsia.
A Bial testou este composto em três ensaios de Fase III que englobaram mais de 1000 doentes em 22 países.
Além disso, existem benefícios para os doentes em termos de baixo potencial de interacções farmacológicas, o que é uma vantagem em relação a outros fármacos correntemente utilizados na terapêutica da epilepsia.
A epilepsia é uma perturbação cerebral na qual se verifica uma alteração dos impulsos eléctricos em grupos de células nervosas (neurónios).
Comentário:
Na nossa opinião, é muito importante a dedicação das empresas farmacêuticas, em Portugal no desenvolvimento de novos fármacos. Para além disso, a epilepsia é uma doença bastante desconfortável.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Quimioponto farmacológico

Esta semana apenas tivemos uma aula (segunda-feira) dada a participação de todos os elementos do grupo na Semana das Ciências promovida pelo departamento das Ciências Exactas da escola.
Na aula de segunda-feira o grupo subdividiu-se em dois pequenos grupos, para que conseguissemos realizar um maior número de actividades. Enquanto uns realizaram a síntese de uma pomada hidrófila, os restantes testaram a aspirina já sintetizada algumas aulas atrás.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Missão Aspirina [A2LR2] - "morrer a rir"

O Inverno estava rigoroso: - Epá! Tenho tido tanto frio de noite brrrrr - Faz como eu! Compra uma botija de água quente! Compras ali na farmácia. Mais tarde na farmácia: - Mestre! Quero uma botija de água quente. - Desculpe mas com este frio vendi todas. Mas se tem um gatinho também serve, ponha-o na cama que resulta. No outro dia aparece o homem todo arranhado: - Dê-me um mercúrio para estas feridas. - ?? mas que lhe aconteceu? - Meti o gato na cama como me disse. Abrir a boca ainda consegui mas quando foi para o encher de água quente é que foram elas.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Quimioponto Farmacológico

Esta semana concluimos a realização do suporte informático para a Palestra.

O grupo realizou várias actividades laboratoriais: síntese da aspirina e efectuou um controlo das propriedades organolepticas da pomada.

Quimioponto Farmacológico

O grupo realizou uma actividade: síntese de um xarope simples, ao qual se seguiu o respectivo embalamento.

Em relação à visita de estudo a uma empresa famacêutica, o grupo ainda não obteve nenhuma resposta.

Continuamos a preparar a Palestra, no entanto, ainda não recebemos resposta ao nosso e-mail.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Pharma News:UE apreende fármacos ilegais

Comprimidos contrafeitos e químicos para fabricar drogas provinham de países asiáticos

A acção concertada em alfândegas de diversos parceiros europeus levou à apreensão, em dois meses, de 34 milhões de comprimidos de fabrico falseado e que iriam pôr em risco pessoas com doenças já de si graves.
Iriam, alegadamente, tratar casos de cancro, dores, colesterol, infecções, paludismo. Estavam para entrar nos mercados da União Europeia. Mas a acção dos 27, através dos seus serviços alfandegários, levou á maior apreensão até agora feita de medicamentos contrafeitos. A sua proveniência tinha como carimbo sobretudo a Índia, a China e o Paquistão, mas havia também lotes chegados de Singapura e da Síria.

A operação "MEDI-FAKE" foi a primeira acção coordenada com este fim pela Comissão Europeia. Os resultados são expressivos: 34 milhões de comprimidos contrafeitos. Mais: foram interceptados no seu caminho diversos produtos químicos que iriam servir para o fabrico de droga. Tais substâncias iriam alimentar os muitos laboratórios clandestinos que na Europa estão a fornecer o consumo das chamadas drogas do lazer, vendidas junto aos estabelecimentos de diversão nocturna. No último relatório sobre a droga na União Europeia, a Comissão destacava o avanço deste consumo, sobretudo entre os jovens e indicava que haveria cerca de 200 "laboratórios" clandestinos e de difícil identificação, já que estão em contínua deslocação.

A apreensão agora feita de medicamentos falseados mostra que a contrafacção de medicamentos já não segue apenas os caminhos da Internet e da encomenda postal chegada ao espaço exterior à União Europeia numa dimensão apenas individual. Os riscos para o consumidor podem tornar-se mais sérios, apesar do sistema de dispensa de fármacos bastante controlado.

Na listagem das apreensões contam anti-bióticos, fármacos para tratar o cancro, contra a malária e de combate ao colesterol. Contrafacções do Viagra e medicamentos de combate faziam parte também dos lotes traficados. Os riscos para os consumidores podem traduzir-se na ingestão de compostos perigosos e não conformes com os princípios activos nem com as doses do medicamento original. Se se tratar de falsificações à base de pós sem qualquer efeito, as consequências também podem ser graves, na medida em que o paciente julga estar a tratar a doença quando, efectivamente, não o está a fazer.

Os resultados da operação "MEDI-FAKE" levam a Comissão Europeia a considerar que tem de ser incentivada uma cooperação crescente nesta matéria com a indústria farmacêutica.

In JN

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Pharma News: Exportação de medicamentos que fazem falta em Portugal

Há medicamentos que estão a ser exportados para outros países europeus, onde o seu preço é mais elevado do que no mercado nacional. Mas no meio do negócio, doentes portugueses têm ficado privados dos fármacos de que precisam, o que preocupa médicos e responsáveis do sector da saúde.
Bernardo Ribeiro, psiquiatra do Hospital Garcia de Orta, já assistiu várias vezes ao desespero de doentes seus, que corriam as farmácias sem encontrar o medicamento que lhes tinha prescrito.
"O caso mais preocupante surgiu agora, com uma doente que estava a tomar um novo medicamento anti-psicótico e que ficou mais de duas semanas sem ele porque estava totalmente esgotado nas várias farmácias a que foi. Felizmente, ela não descompensou, mas podia ter corrido muito mal, com consequências graves para a sua vida pessoal", relata.
Preocupado com a situação, o médico contactou o laboratório responsável pela produção daquele fármaco para apurar a razão da sua ausência no mercado, mas a resposta surpreendeu-o: o medicamento não estava disponível porque a empresa distribuidora o tinha exportado.
"Em qualquer doença, desde a hipertensão à psicose, por exemplo, pode haver consequências muito graves se houver uma paragem súbita da toma do medicamento. É totalmente inadmissível que as necessidades dos doentes portugueses não estejam a ser acauteladas", critica.
Segundo o presidente da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma), João Almeida Lopes, "as empresas distribuidoras ganham mais se exportarem os medicamentos do que se os venderem ao mercado nacional", uma vez que o preço de muitos fármacos é mais baixo em Portugal do que noutros países europeus.
O problema é que o negócio, que acontece sobretudo com fármacos lançados há pouco tempo e de marcas multinacionais, "pode ser dramático e altamente penalizador para os doentes portugueses, porque estes podem não conseguir comprar nas farmácias aquilo de que precisam", alerta.
Perante esta realidade, o especialista em saúde pública e vice-presidente da Federação Nacional dos Médicos, Mário Jorge Neves, considera que "o país está à mercê de outros interesses, que não os dos doentes" e deixa um aviso: "Em determinadas terapêuticas em que as pessoas dependem da toma diária de um medicamento, isso pode ser a fronteira entre a vida e a morte".
A legislação que estabelece o regime jurídico para a distribuição de medicamentos por grosso permite a exportação, mas obriga a que os distribuidores disponham "permanentemente de medicamentos em quantidade e variedade suficientes para garantir o fornecimento adequado e contínuo do mercado", de forma a garantir a satisfação das necessidades dos doentes.
"Dentro das suas competências, o Infarmed tem estado atento ao mercado, no sentido de garantir que os medicamentos não faltem", disse à Lusa o assessor da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed).
Ainda assim, certo é que isso já aconteceu. O próprio presidente da Federação das Cooperativas de Distribuição Farmacêutica (FECOFAR), José Amorim, reconhece que "a exportação paralela é um problema delicado que, não sendo ilegal, causa algum embaraço e desconforto porque, às vezes, os medicamentos acabam por faltar no mercado nacional".
"Até há pouco tempo era um fenómeno incipiente, mas ultimamente tornou-se bastante sério em Portugal, sobretudo desde que em Espanha houve um acordo entre empresas e distribuidores para travar um pouco a exportação", explicou.
Num mercado europeu assente na livre circulação de pessoas e bens, é difícil abrandar o negócio da exportação paralela, que em Portugal já envolve "alguns milhões" de euros, assegura.
"Se os grossistas constatarem que ganham mais dinheiro ao exportar do que ao vender [os medicamentos] no mercado nacional, é óbvio que vão optar por exportar", explica, por sua vez, o presidente da Associação Nacional de Farmácias, João Cordeiro, culpando as diferenças de preços, que chegam a ser "abissais", entre os vários países da União Europeia.
Mas a Apifarma, que representa os laboratórios, não poupa nas críticas: "É um negócio de puro oportunismo que não é, obviamente, benéfico para os cidadãos", atira João Almeida Lopes, lamentando que "a máquina de fiscalização do Infarmed não seja tão grande que consiga controlar estas coisas".
Já a federação que representa as cooperativas de grossistas assegura que "muitas vezes não são os distribuidores a exportar, mas empresas dedicadas à exportação que compram aos distribuidores para vender lá fora" e alega que as farmacêuticas deviam vender maiores quantidades aos grossistas, de forma a garantir, simultaneamente, a possibilidade de exportação e o abastecimento do mercado nacional.
Na semana passada, uma sentença do próprio Tribunal de Justiça Europeu salientava que "a exportação paralela não beneficia os consumidores, nem os sistemas de segurança social, mas apenas alguns intermediários".
"No final da história, a culpa é da Economia. Mas no meio disto tudo, há doentes portugueses que ficam sem o produto, às vezes durante semanas", resume o presidente da FECOFAR.
in JN
Comentário:
No nosso entender, este tipo de acontecimentos nunca deveria acontecer. A falta de fármacos e a sua utilização pode, e como refere a José Neves, causar problemas bastante graves. Pois o organismo já se encontra “habituado” ao consumo de um determinado fármaco, e quando este falta pode causar problemas bastante graves.
Contudo, não pode ser só importante as questões financeiras, mas também e ainda com mais importância as questões de saúde, pois com a saúde não se brinca.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

CSI: – “Comum Sense Idiotism”

Se é verdade que o consumo de medicamentos durante a gestação tem que ser de forma cautelosa, por outro lado existem também bastantes mitos que é necessário esclarecer.

Aqui vai um exemplo:

Mito: Uma mulher que esteja grávida não pode consumir qualquer um dos fármacos utilizados no tratamento da asma e/ou rinite.

Verdade: O receio do consumo de medicamentos por parte de uma grávida asmática e/ou portadora de rinite não deve existir, pois, estes medicamentos são importantíssimos para que a mulher respire melhor e, consequentemente, forneça oxigénio ao feto. A falta de ar materno será certamente muito mais prejudicial ao bebé do que qualquer um dos efeitos que eventualmente possam ser causados pelo uso do fármaco.



quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Pharma News: Letras "pequenas" das bulas obrigam doentes a recorrer a uma lupa - notícia Agência Lusa

Lisboa, 13 Jan (Lusa) -


Os folhetos que obrigatoriamente acompanham os medicamentos têm letras demasiado pequenas para alguns doentes que se queixam de precisar de uma lupa para os ler - e as dificuldades aumentam com a idade, precisamente quando se tomam mais remédios.
Manuel Antunes, 66 anos, é diabético e já se habituou à toma diária de medicamentos, acrescidos de outros em alturas de crise. (…). De tempos a tempos, este doente crónico tem necessidade de consultar o folheto informativo (bula) dos medicamentos (…). Mas esta é uma tarefa difícil, já que "as letras são muito pequenas", disse. "Há 15 anos, quando me foi diagnosticada a diabetes, conseguia ler bem a bula mas agora é praticamente impossível".
Farto de pedir à mulher ou aos vizinhos para que estes lhe lessem a bula, decidiu recorrer a uma lupa. (...) Foi a própria dona da loja que lhe recomendou o modelo mais adequado, habituada a pedidos semelhantes por parte dos mais idosos.
Com a lupa (...) Manuel Antunes já se sente mais seguro e só lamenta que, agora que consegue ler as letras, nem sempre entenda o que querem dizer. "É uma linguagem um pouco técnica demais", lamentou.
Esta foi, aliás, uma das deficiências detectadas num estudo da Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) que concluiu que a linguagem utilizada pelos laboratórios nas bulas de medicamentos é "confusa, difícil de ler e desactualizada". (…) A informação é muita e poucos os que a entendem (…)

(…) De acordo com as normas em vigor, determinadas pela Comissão Europeia, as informações das bulas devem ser impressas em caracteres com oito pontos Didot (2,96 milímetros) e com um espaço entre linhas de pelo menos três milímetros.

Comentário:
Se consideramos que todos os produtos à venda no mercado deveriam ser sujeitos a uma inspecção minuciosa e constante (mais que um conjunto de leis é necessária aplicação rigorosa das mesmas), a verdade é que quando está implicada a saúde de uma pessoa esses cuidados deveriam ser duplicados, triplicados, quadriplicados... pois os cuidados com a saúde nunca são demasiados.
Se é verdade que os medicamentos são muitos vezes imprescindíveis na terapêutica de algumas doenças, estes também podem causar a morte.
A leitura da bula informativa antes do consumo de qualquer fármaco é , na nossa opinião, de extrema importância pois alerta o doente para o surgimento de um eventual efeito secundário.
Julgámos que todas as bulas informativas deveriam ser constantemente avaliadas quer no que concerne ao tamanho quer no que diz respeito à linguagem, pois é de absoluta importância que estejam acessíveis a qualquer pessoa.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Ampola Farmacológica - TRIFENE


Detalhes do Medicamento:
Substância Activa: Ibuprofeno
Dose Máxima Diária: 1200mg
Forma Farmacêutica: Comprimido
Genérico: Não
Titular da Autorização de Introdução no Mercado: LABORATÓRIO MEDINFAR - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A
Classificação quanto à dispensa: Medicamento não sujeito a receita médica
Vias de Administração: Via oral
Trifene 200 é um medicamento que contém o ibuprofeno como substância activa (Grupo X.1.a. Medicamentos do aparelho músculo-esquelético. Anti-inflamatórios não esteróides, sistémicos). Apresenta-se sob a forma de comprimidos revestidos, que aliviam a dor ligeira a moderada e fazem baixar a febre.
Contém ainda os seguintes componentes não activos: Amido de milho; Amido pré-gelatinizado; Celulose microcristalina; Polivinilpirrolidona; Ácido esteárico; Acetoftalato de celulose; Sacarose; Goma arábica; Talco; Carbonato de cálcio; Eritosina (E127); Amarelo-alaranjado (E110); Benzoato de sódio; Cera de carnaúba, Cera de abelha; Goma laca.
TRIFENE 200 apresenta-se em embalagens contendo 20 comprimidos revestidos.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Missão Aspirina [A2LR2] - "morrer a rir"


Anedota:
Numa farmácia do Entroncamento, entra um senhor e dirige-se ao empregado:
- Bom dia, eu queria um comprimido!
O empregado vai lá dentro e traz-lhe um comprimido aí com meio quilo.
- Então! - diz o senhor - Apresenta-me isto?!
- Oh meu senhor, aqui no Entroncamento é tudo à grande! - diz o empregado.
- Olhe, já agora, queria um pacotinho de algodão!
E o empregado traz-lhe um pacote enorme de algodão.
- Ena!!! - diz o senhor.
- Oh meu senhor, eu já lhe disse! Aqui no Entroncamento é tudo à grande! O empregado faz-lhe a conta e pergunta-lhe: - Olhe! E não queria mais nada?
- Olhe, eu queria supositórios mas eu vou comprar a Lisboa!

Quimioponto Farmacológico


O grupo já apresentou à turma e à professora a "Farmácia de Serviço". A apresentação correu bem e como já todos têm conhecimento do endereço, esperamos que o MIF comece a disparar.

Como a visita de estudo à empresa Bial já não vai poder ser realizada, já enviamos uma carta para outra empresa, a fim de conseguir-mos cumprir este nosso objectivo.

A preparação da palestra continua a evoluir, inclusive já enviamos um convite para uma faculdade a fim de podermos contar com a ajuda profissional.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Ampola Farmacólogica - ASPIRINA


Detalhes do Medicamento:

Substância Activa: Ácido acetilsalicílico

Dosagem: 100 mg

Forma farmacêutica: Comprimido

Genérico: Não

Titular da Autorização de Introdução no Mercado: Bayer Portugal, S.A.

Classificação quanto à dispensa: Medicamento sujeito a receita médica

Vias de Administração: Via oral

Aspirina ou ácido acetilsalicílico é um fármaco do grupo dos antiinflamatórios não-esteróides (AINE) e também um antiplaquetar, utilizado como antiinflamatório, antipirético, analgésico e inibidor da agregação das plaquetas sanguíneas.
Aspirina em alguns países é ainda nome comercial registado, propriedade da farmacêutica Bayer para o composto ácido acetilsalicílico. No entanto é igualmente reconhecido como nome genérico do princípio activo, e é por esse nome que é habitualmente referida na literatura farmacológica e médica.
É o medicamento mais conhecido e consumido em todo o mundo. Em 1999 a Aspirina completou 100 anos.

Quimioponto Farmacológico

Neste momento o grupo já realizou um inquérito sobre a relação da população escolar e os medicamentos, assim como a análise destes resultados que apresentaremos numa palestra que nos encontramos a preparar. Estamos a realizar também actividades experimentais, nomeadamente, a síntese de pomada hidrófila.
Para a primeira apresentação deste período apresentaremos este mesmo blogue.

CSI: – “Comum Sense Idiotism”


Sabes qual é o recorde da maior embalagem de medicamentos do mundo?


Na celebração do centésimo aniversário da Aspirina, a Bayer transformou os seus escritórios em Leverkusen na Alemanha numa embalagem deste medicamento com 120 metros de altura! Tornou-se recorde do Guinness Book.


Missão Aspirina [A2LR2] – “morrer a rir”

Anedota:
Uma senhora foi mordida por um cão e foi ao médico. No consultório pergunta-lhe o médico:
- A senhora já levou alguma contra o tétano?
- Bem, contra a parede já levei muitas, mas contra o tecto nunca levei nenhuma!
Adivinha:
Que diferença há entre a água e o médico?
Solução: Água mata «secura»; médico «se cura» não mata
Provérbio:
De médico e de louco, cada um tem um pouco

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Campanha APSI contra as intoxicações de medicamentos em crianças

O povo português sempre foi caracterizado pelos seus "brandos costumes", pela sua calma... não é sem motivo que temos o ditado "O que não tem remédio, remediado está."!

A verdade é que nem sempre, é bom sermos um povo excessivamente calmo, por vezes é necessário não facilitar minimamente, pois as consequências são desastrosas e o dito supramencionado não se aplica!

É absolutamente lamentável que em pleno século XXI ainda sejam noticidados casos de crianças que, quando não morrem, ficam com graves sequelas, por ingestão de medicamentos. Toda a gente sabe, até porque é possível ler-se em farmácias , que os medicamentos não devem estar ao alcance das crianças, mas a política do comodismo e do "isto só acontece aos outros" continua a vencer.

Na nossa opinião é de extrema utilidade campanhas como esta que, muitas vezes pelo seu teor chocante, sensibilizam e alarmam até os mais distraídos.

É verdade que muitas vezes "o que não tem remédio, remediado está", mas não acham que "mais vale prevenir do que remediar"?

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Pharma News: "Desperdício de Medicamentos" - Notícia TVI


Comentário:

Na nossa opinião este vídeo revela-nos uma realidade chocante relativamente ao dinheiro "desperdiçado", em medicamentos, por dia por, cada pessoa (cerca de 4,4 € por embalagem).

Na nossa perspectiva este valor pode ser interpretado de duas maneiras distintas. Se por um lado podem dever-se ao facto dos utentes não cumprirem a medicação receitada pelo médico, não tomando a dosagem indicada, por outro lado, muitas vezes as embalagens possuem uma quantidade superior à necessária.

Consideramos que em todo o caso o importante é as pessoas serem conscienciosas no que diz respeito à administração de todos os medicamentos.


segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Pharma News: Medicamentos falsificados: Há portugueses a correr sérios riscos de saúde - Infarmed

Lisboa, 29 Set (Lusa) - A Autoridade que regula o sector de medicamento alertou hoje que há cidadãos em Portugal "a correr sérios riscos de saúde" por consumirem medicamentos contrafeitos, que já invadiram áreas como a oncologia e a cardiologia. O alerta do INFARMED foi hoje feito durante a apresentação de resultados preliminares de uma investigação a medicamentos falsificados, a qual revelou "dados preocupantes". Das 85 amostras de medicamentos provenientes de encomendas postais que o Infarmed está a investigar desde Junho, 79 (93 por cento) são medicamentos contrafeitos, oriundos da Índia e da China. Os medicamentos contrafeitos - que durante algum tempo incidiam mais em áreas como a impotência sexual e o emagrecimento - estão a abranger especialidades como a oncologia, a cardiologia e a neurologia.

Extraído de
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=365411&visual=26&tema=1

Comentário:
Esta notícia vem revelar dados preocupantes sobre o consumo de fármacos pela população portuguesa. Como costume, os portugueses ainda estão muito mal educados e informados para o uso de medicamentos.
É necessário recordar que, medicamentos contrafeitos são fármacos que, de forma deliberada e fraudulenta são enganosos em relação à sua identidade e/ou origem. Apesar de tudo aquilo que é dito tanto pelos vendedores ilegais quer escrito nos rótulos e embalagens, o produto comprado pode não provocar efeito algum, ou mesmo provocar efeitos negativos graves na saúde dos utilizadores uma vez que a sua produção não é regulamentada.
A rápida abrangência desta actividade punida por lei, em áreas tão importantes como a oncologia e cardiologia, é simplesmente surpreendente. Também podemos concluir que o facto deste sucesso na sociedade portuguesa deve-se sobretudo à grave crise portuguesa, mas essencialmente da pouca educação para o uso de fármacos pelos portugueses, pelo que é essencial, inicialmente perseguir fortemente esta acgtividade e, por outro lado consciencializar os portugueses para esta problemática.